quarta-feira, 20 de julho de 2011

ALEGORIA DAS FERRAMENTAS ( TIRADA DA NET)

Texto base (1Corintios12-12 em diante )





Significado: Púlpito (tribuna, nas igrejas, de onde os oradores sagrados pregam)



Há muito tempo atrás,em uma carpintaria,quando todo o trabalho havia acabado,as ferramentas começaram a conversar entre si .



Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.OSr Martelo começou: Certamente que sou!



Eu o mais importante para o carpinteiro!



Sem mim os movéis não ficaram de pé!



Pois eu tenho que martelar os pregos!



O Sr. serrote logo quis dar a sua opnião: Você Sr. martelo? Você não pode ser! Seu barrulho é horrível!



É ensurdecedor ficar ouvindo toc,toc,toc...O mais importante sou Eu !o serrote! se mim como o carpinteiro serra a madeira? Eu sou o melhor!



Não, não, não falou a dona lixa: Eu sim sou a melhor!



Se não fosse Eu os movéis não seriam tão lisinhos e perfeitos!



Eu sou a mais importante!



Ah!mais não é mesmo! disse a dona Plaina: Eu é quem deixo tudo retinho,e tiro as imperfeições da madeira.



Eu sim sou a indispensável...Tsc,tsc,tsc...



Nada disso disse a dona chave de fenda: Se não fosse Eu como o carpinteiro iria apertar os parafusos.EU sim sou a melhor!



AH! não ! Que absurdo!disse o Sr esquadrado: Eu sou o mais importante!sem mim os movéis ficariam tortos!o carpinteiro nem saberia a medida. Eu sou o mais importante!



As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer.



O carpinteiro chegou para trabalhar,colocou sobre a mesa a planta de um movél e começou a trabalhar!



Ele usou todas as ferramentas, usou o serrote, o martelo, o esquadro, a lixa, a plaina , os pregos, o martelo, a chave de fenda, a cola, o verniz para deixar o movél brilhando....



Enfim ele acabou. Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado,mais feliz com o que tinha feito! Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado otímo! O carpinteiro foi para casa.



Enfim as ferramentas voltaram a conversar.



Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro.



Sabe o que elas fizeram? Um púlpito de uma igreja!e tinha ficado lindo!Elas chegaram a uma conclusão: Todas eram importantes!!aos olhos do carpinteiro. Ele usou todas!sem exceção de nenhuma!E o movél tinha ficado lindo! Elas descobriram que quando todas trabalham juntas tudo anda melhor!





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terça-feira, 19 de julho de 2011

DIA DA BÍBLIA





Acolha a Bíblia
Quem acolhe a bíblia no coração, recebe o espírito de Deus. A Bíblia funciona.
Um medico cristão estava lendo sua Bíblia assentado num banco da praça, quando um senhor se aproximou e reconhecendo o médico disse:
- Não posso crer que o senhor, com sua cultura, consiga ler e acreditar num livro como esse!
- Por quê? Perguntou o médico.
- Por que nem sabemos quem escreveu este livro. Eu não acredito numa coisa que nem sequer saiba quem escreveu. O medico olhou fixamente para o homem e perguntou-lhe:
- O senhor acredita e usa a tabuada?
- Sim. uso-a freqüentemente.
- O senhor sabe quem escreveu a tabuada?
- Não, não sei, respondeu o incrédulo.
- Como é então que o senhor acredita e usa algo que o senhor nem sequer sabe quem escreveu? Perguntou-lhe o médico. O homem embaraçado teve uma idéia brilhante e respondeu:
- É que a tabuada funciona, e tudo mundo sabe disto.
- Meu amigo, disse o médico, a Bíblia também funciona muito bem. E eu poderia mostrar centenas de pessoas que tiveram suas vidas modificadas pela Palavra de Deus. Seus ensinos são vida para quem os coloca no coração.

Autor: desconhecido

DINÂMICAS

As Duas Alianças
Walter B, RJ, 2000.
Tema: Gênesis: criação e dilúvio. Novo Testamento: Nova aliança em Cristo.
Duração: 45min a 1h.
Público: Adultos; 20 ou mais pessoas.
Material: 1 plástico preto (aprox. 4x6m), material para a Santa Ceia e componentes do altar; Bíblias; Cds e aparelho de som. 4 folhas de cartolina azul claro e 4 de azul escuro; 6 cartolinas marrom cortadas em forma de morros; cartolinas verdes cortadas em forma de árvores (na altura da cartolina) e/ou ramos, flores ou folhagens naturais; sol, estrelas e lua; pássaros, animais, peixes e pessoas (cortar de revistas, bonecos e bichos de pelúcia, dobraduras...); fitas ou tiras de aprox. 1 metro (pode ser pano ou papel) nas cores azul, vermelho, amarelo; uma pomba branca com ramo; toalha branca (pequena) e vendas para os olhos.
Hinário utilizado: HPD (Hinos do Povo de Deus) da IECLB, Editora Sinodal.
Foi preparada para um encontro de casais e propõe oferecer aos participantes uma visão abrangente de três momentos fundamentais na história da humanidade temente a Deus, enfocando a “criação do mundo”; “o dilúvio e a aliança Divina”; “a crucificação e a nova aliança em Cristo”.
Encerra-se a dinâmica com a “nova Aliança” do Cristianismo: A Santa Ceia, administrada em comunidade.

Os Participantes: Para um bom resultado desta dinâmica, recomenda-se a média de 20 pessoas (ou mais...) É interessante que os participantes não saibam detalhes da dinâmica, mas serão previamente convidados a trazerem os materiais e elementos necessários.
Preparação prévia:
Dos organizadores:
- informar aos integrantes (antecipadamente) a(s) peça(s) que deverão trazer;
- preparar (meia hora antes, no mínimo, o local da dinâmica, verificando se tem os hinários na quantidade certa, o plástico preto estendido no chão, os elementos da Eucaristia (à mão, fora da área da dinâmica), a música ambiente.
Do participante:
- Trazer as peças que lhe compete, a Bíblia e estar presente pontualmente.
A Dinâmica:
Introdução: Esta dinâmica quer nos oferecer uma oportunidade de conferirmos a realidade das duas “Alianças” que o Trino Deus nos garantiu, ontem e hoje e para sempre. Convidamos portanto a todos para formarmos um círculo ao redor deste plástico preto (podem subir nele)
Cantar o hino 248
Queremos realizar esta dinâmica, em “nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, enfim, da Santíssima Trindade a quem damos honra e louvor.
Cada integrante deverá colocar agora a “venda nos olhos”. Uma pessoa conduz o grupo a formar uma espiral bem apertada no centro do plástico; não se assustem com incertezas, barulhos, sensações estranhas, e assim permaneçam bem apertados um contra o outro, enquanto escutam a leitura: Gênesis: 1, 1-2
O condutor desfaz a espiral enquanto é lido Gênesis: 1, 3-6. Podem retirar as vendas dos olhos enquanto caminham de volta ao círculo.
Formar um círculo ao redor do plástico e, de acordo com a leitura bíblica cada participante deverá colocar sobre o plástico, a(s) peça(s) que está(ão) em seu poder, à moda e maneira que lhe convier...: (Sempre atuar após a leitura)
Gn: 1, 7-8 (céu e água);
Gn: 1, 9-10 (terras, morros);
Gn: 1, 11-13 (vegetações);
Gn: 1, 14-19 (sol, lua, estrelas);
Gn: 1, 24-25 (animais);
Gn: 1, 26-27 (Adão, Eva, pessoas)
Todos se dão as mãos e recebem a bênção Divina : Gn: 2, 3
O dilúvio... (neste momento alguém deve revolver a cena montada sobre o plástico... deixar tudo no centro, revolvido - pegar o plástico pelas pontas e juntar todo o conteúdo no centro e abrir novamente o plástico)
Ler: Gn: 7, 17-19 e 22
A primeira aliança: Ler Gn: 9, 11-13 e 16
Convidar após a leitura, os participantes a refazem o painel e o participante que trouxe as fitas coloridas a arrumar um arco-íris e colocar a Pomba da Paz.
Apelo: “Vinde e unamo-nos ao Senhor, em aliança eterna que jamais será esquecida” (Jr: 50, 5)
MAS ... a realidade humana foi e é diferente...
A crucificação : O Cordeiro
“Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo...”(Jo: 1,29)
Colocar o Crucifixo no centro do painel, sobre a toalha branca e Ler Mc: 14, 1-2 e...38
A nova Aliança: neste momento, prepara-se o Altar (sobre a toalha onde já está o Crucifixo) e os elementos da Eucaristia.
Todos em círculo colaboram, os participantes responsáveis pelos castiçais, crucifixo, flores, e elementos (pão, vinho, cálice) preparam a Mesa do Senhor.
Cantar hino 159
Pastor/a realiza a Bênção e Instituição da Santa Ceia com a leitura de Mc: 14, 10-26 e todos oram em conjunto o “Pai Nosso”
“Vamos à Ceia do Senhor, pois tudo já está preparado”...
A distribuição é feita no círculo, cada um passando ao vizinho do lado o pão e depois o vinho, dizendo: “Este é o Corpo e Sangue de Cristo” (ou outra palavra breve...)
Oração final (todos de mãos dadas) Agradecimento, intercessão, louvor
Hino final: 161
Abrir para Comentários e discussão.

DINÂMICAS

Somos criaturas de Deus
LB, RJ, 1996
Tema: influências do mundo, formação, crescimento.
Duração: 20min.
Público: Adolescentes, mínimo 5 pessoas.
Material: papel e lápis coloridos.
Sentado em círculo, cada um recebe uma folha e lápis; escreve o nome e faz um desenho que represente a si mesmo (pode ser boneco de “palitinhos” ou com detalhes). Incentivar os preguiçosos e os tímidos. Após 2 ou 3 minutos, Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?
Passar o desenho ao colega do lado direito, pedir que acrescente uma coisa ao desenho - sugira que façam algo que representa uma qualidade positiva do dono do desenho. Passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono. Lembrar às crianças que o desenho representa uma pessoa, e que devemos demonstrar respeito (esteja atento para evitar ao máximo, chifres, rabos e outras adições grosseiras aos desenhos uns dos outros).
Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir as perguntas feitas c/ relação ao desenho), o que Ele quer de nós? E as pessoas c/ quem convivemos, nos influenciam (o que elas nos dizem pode nos influenciar? O que professores e amigos fazem acrescentam algo a nós)?
Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como nosso salvador. Desenhar um coração na figura e desenhar uma cruz dentro dele ou outra representação que o grupo concorde.
Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que mais falta em nós? (deixar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de “desenhá-los")
Sugestão (esta parte não foi testada): recolher os desenhos e expô-los na igreja. Convidar os pais e a comunidade a ver os desenhos e escrever para cada um dos jovens uma palavra, um desejo, uma benção no papel (se o papel já estiver muito ocupado pelo desenho, grampear ou colar uma segunda folha ao lado do desenho, deixar canetas próximas); devolver o desenho aos jovens na semana seguinte

DINÂMICAS

Garrafa dos elogios
Lúcia (Assembléia), PE, 2002
Tema: "a boa palavra o alegra" Pv 12.24b.
Duração: 10min.
Público: adolescentes, mínimo 5 pessoas.
Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante).
O grupo deve sentar, formando um círculo.
O coordenador coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O coordenador dirá uma palavra de encorajamento, estímulo ou elogio à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.
Textos para trabalhar após este exercício: 1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25.

DINÂMICAS

De quem será o presente?
Elaine T., ?, 2002
Tema: Autoestima; dons e serviço.
Duração: 20 min.
Público: adolescentes, mínimo 5 pessoas.
Material: 1 Presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra lembrancinha, mas que tenha uma para cada pessoa. Deve estar em uma caixa bonita de presente, que desperte a curiosidade de todos.)
Embrulhe o presente da seguinte maneira: primeiro uma camada de papel de presente, a mensagem número 14. Papel de presente, a mensagem número 13; papel de presente, mensagem número 12, e assim sucessivamente até usar todas as mensagens. Termine com uma camada de papel de presente.
Explique que uma pessoa no grupo irá receber o presente, mas que ela tem que ser a pessoa certa. Sorteie quem irá começar a brincadeira. A pessoa sorteada abre o primeiro papel de presente e acha o bilhete e age de acordo, passando o presente a próxima pessoa. Assim até que todos os papéis tenham sido abertos. Incentive as pessoas a procurarem alguém que ainda não tenha participado a cada nova instrução.
1. Parabéns!! Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza a compreensão, a confraternização e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o presente não será seu. Observe os amigos e aquele que considera mais organizado será o ganhador dele.
2. A organização é algo de grande valor e você é possuidor desta virtude, irá levantar-se para entregar este presente ao amigo que você achar mais feliz.
3. Você é feliz, construa sempre a sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de todos nós mesmos, mas o presente ainda não será seu. Entregue-o para uma pessoa que na sua opinião é muito meiga.
4. A meiguice é algo muito raro, e você a possui, parabéns. Mas o presente ainda não será seu. E você com jeito amigo não vai fazer questão de entregá-lo a quem você acha mais extrovertida.
5. Por ter este jeito tão extrovertido é que você está sendo escolhido para receber este presente, mas infelizmente ele é seu, passe-o para quem você considera muito corajoso.
6. Você foi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual você foi escolhida para recebe-lo, entregue-o para quem você acha mais inteligente.
7. A inteligência nos foi dada por Deus, parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmãos são inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua inteligência. Agora passe o presente para quem você acha mais simpático.
8. Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aos amigos, o mundo está tão amargo e para melhorar um pouco necessitamos de pessoas simpáticas como você. Parabéns pela simpatia, não fique triste, o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais dinâmica.
9. Dinamismo é a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idéias e boas ações em seu meio. Precisamos de pessoas como você, parabéns, mas passe o presente a quem você acha mais solidário.
10. Solidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egocêntricas. Você está de parabéns por ser solidário com seus colegas, mas o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais alegre.
11. Alegria!!! Você nessa reunião poderá fazer renascer em muitos corações a alegria de viver, pessoas alegres como você transmitem otimismo e alto astral. Com sua alegria passe o presente a quem você acha mais elegante.
12. Parabéns a elegância completa a citação humana e sua presença se torna mais marcante, mas o presente não será seu, passe-o para aquele amigo que você acha mais bonito.
13. Que bom!!! Você foi escolhido o amigo mais bonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observarem o quanto você é bonito. Mas o presente não será seu, passe-o para quem lhe transmite paz.
14. O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta tão riqueza, parabéns!!! Você está fazendo falta as grandes potências do mundo, responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. O presente é seu!!! Pode abrí-lo. Com muita paz, abra o presente e passe-o a todos os seus amigos e deseje-lhes em nome de todos nós, muita paz.
Se quiser encerre com uma conversa: Quão difícil foi escolher uma pessoa com a qualidade descrita? Há mais pessoas no grupo com as mesmas qualidades? Há desvantagens em ter determinadas qualidades ou de que forma as pessoas podem interpretar sua qualidade como algo negativo (ex.: elegância pode ser confundida com esnobismo; ou alegria pode ser confundida com falta de realismo)? Quais qualidades são as mais importantes? Quais são necessárias ao trabalho da igreja, e como?

DINÂMICAS

Círculo Fechado
Aline (Assembléia), PE, 2001
Tema: Exclusão; integração ao grupo.
Duração: 15 min.
Público: crianças e adolescentes; mínimo 10 participantes.
Material: nenhum
O coordenador pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras "panelas" e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja ou no nosso grupo?
Idéias e Dicas para JE & ED • Favor mencionar autor e fonte sempre que utilizar este material. • Proibida a reprodução para uso comercial.

DINÂMICAS

Amigo Júlio
Leo F., 2003.
Tema: pecados da língua.
Duração: 5min (dia 1) + 20min (dia 2).
Público: jovens, mínimo 5 pessoas.
Material: nenhum.
Esta dinamica é sobre o poder da língua - leia Tiago 3. E tem como objetivo que as pessoas reflitam mais antes de fazer comentários sobre outros. Em todo ser humano existe a tendência de guardar na memória mais facilmente defeitos do que qualidades das pessoas. Uma fofoca ou um comentário maldoso ou impensado podem destruir a imagem e/ou a vida de alguém.
DIA 1:
O coordenador divide a turma em dois grupos. O grupo 1 sai da sala e o coordenador fala, ao grupo 2, sobre um personagem ficticio:
"Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele é um fofoqueiro, impulsivo, mentiroso, teimoso, ordeiro, honesto e competente."
Depois fala ao grupo 2, sem que o grupo 1 ouça, só que inverte a ordem das qualidades e defeitos:
"Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele é muito competente, honesto, ordeiro, teimoso, mentiroso, impulsivo e fofoqueiro."
Após estes 2 momentos, informe a ambos os grupos que na próxima reunião a atividade será concluida.
DIA 2:
No próximo encontro, pergunte as pessoas se lembram do seu "amigo Julio". É surprendente como as pessoas lembrarão em primeiro lugar os defeitos.
Deixe que os participantes tirem suas próprias conclusões ou faça a leitura do texto sugerido acima e estimule a discussão.

DINÂMICAS

Abra o Olho
Aline, ?, 2000.
Tema: Temos os olhos vendados para a violência?
Duração: 5 minutos
Público: adolescentes; mínimo 5 participantes.
Material: Dois panos para fechar os olhos e dois porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um porrete de jornal. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.
Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.
A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?
Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.

EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO COM CRIANÇAS

Evangelização e Discipulado com Crianças

por

Marilene do Amaral Silva Ferreira

Fazer que as crianças recebam verdadeiramente a Jesus Cristo como Salvador, baseadas em um conhecimento claro da mensagem do evangelho, deve ser a nossa maior preocupação. Jesus disse: “Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus” (Mt 19.14).
Ao mesmo tempo, precisamos reconhecer que podemos sutilmente influenciá-las ou mesmo pressioná-las a fazerem “uma decisão” de seguir a Cristo, fundamentadas na tentativa de agradar os homens e não a Deus. A conseqüência disto é séria e, com o tempo, trará mágoas para todos os envolvidos. Por esta razão, após termos ensinado o evangelho à criança, devemos gentil e cuidadosamente deixá-la ciente de que, se desejar conhecer mais sobre a salvação, sempre ficaremos felizes em ajudá-la. Nossa responsabilidade é encorajar as crianças a virem a Jesus, enquanto ainda são crianças. Entretanto, a salvação pertence ao Senhor, e devemos aguardar pacientemente pelo tempo de Deus. Se, porventura, a criança mostrar verdadeiro interesse pelas coisas de Deus, e demonstrar em sua vida, evidências da graça transformadora através da convicção e do arrependimento de pecado, através do amor por Cristo, através de um desejo de viver para agradar a Deus e da vontade de seguir fielmente a Cristo apesar do preço, então alegre-se! Essa criança provavelmente foi salva.
Se isto for verdade, como nova criatura, essa criança será capacitada pelo Espírito Santo a viver de modo que dê mais prazer a Deus. Encoraje-a e ore com ela para que Deus a faça crescer na fé, no amor, no entendimento e na santidade e na obediência à vontade dele revelada na Bíblia. [1]
Partindo destes pressupostos, podemos considerar alguns aspectos importantes do evangelismo e discipulado infantil.

Como podemos definir CONVERSÃO? [2]
1. A regeneração definida: Segundo Louis Berkhof, a “regeneração é o ato de Deus pelo qual o princípio da nova vida é implantado no homem, e a disposição dominante da alma é tornada santa, e o primeiro exercício santo desta nova disposição é assegurado”. A linguagem da regeneração reflete as idéias de “nascimento” (Jo 1.13; Tg 1.8), e “criação” (2Co 5.17). O ator, na regeneração, é Deus. É um evento que é passivo da parte do homem.
Como acontece a regeneração? A regeneração é uma operação divina no coração morto. É uma mudança radical da natureza da pessoa, um fato que é evidente por causa da linguagem usada para distinguir entre a pessoa antes da conversão: “Espiritualmente morto” (Ef 2.1), cego, ignorante, de coração duro (Ef 4.18), escravo do pecado (Jo 8.34, Rm 6.17,19), no poder das trevas (Cl 1.13), incapaz de entender as coisas espirituais (1Co 2.14), incapaz de mudar-se a si mesmo (Jr 13.23) e impuro (Tt 1.15). Os regenerados são caracterizados por serem o contrário dessa descrição dos perdidos. Sendo uma operação de Deus, a regeneração não é resultado do desempenho da vontade humana (Jo 1.13).
O contexto da regeneração: Deus prepara as pessoas para serem convertidas. Deus escolheu a pregação da Palavra como o meio através do qual ele salva pecadores (1Co 1.21). É necessário que os perdidos ouçam o evangelho para que possam receber a Cristo e serem salvos (Rm 10.9-11). A pregação é a vocação, ou chamada, externa que deve ser publicada para todas as pessoas. Antes da regeneração, sob a influência da pregação, a pessoa recebe a chamada de Deus (Jo 6.44). Essa é uma chamada interna, o toque do Espírito Santo no coração do pecador. É a aplicação da Palavra pregada na alma da pessoa. O Espírito Santo convence o pecador do pecado (Jo 16.8) e o regenera, produzindo a fé em Jesus (a conversão).
2. A conversão é uma experiência humana, e, também, um evento espiritual. Mas é distinta da regeneração porque a pessoa tem um papel ativo na conversão. J. P. Boyce, o fundador do Seminário Batista do Sul nos Estados Unidos, definiu a conversão com os seguintes elementos: 1) Não é apenas uma reforma exterior. 2) É quando o coração se volta para Deus em santidade. A conversão é uma virada dos pensamentos, desejos e emoções do coração de cobiças e prazeres carnais e pecaminosos para coisas santas, do poder de Satanás para Deus. A conversão, então, consiste em:
• Conhecimento do Deus verdadeiro e a aceitação dele como tal.
• Conhecimento do pecado pessoal, da culpa e da condenação.
• Tristeza do pecado e um desejo de fugir da condenação.
• Determinação de abandonar o pecado e buscar a Deus.
• Convicção da necessidade pessoal de ajuda para cumprir isso.
• Conhecimento de Cristo como o Salvador dos nossos pecados.
• Confiança pessoal em Cristo e na sua salvação.
A conversão é representada pelas palavras epistrepho e metanoia, que funcionam para descrever uma meia-volta no pensamento e no viver. Epistrepho (conversão) “inclui uma mudança de senhores”. A pessoa que estava sob o senhorio de Satanás, começa a viver sob o senhorio de Cristo (Ef 2.1). É uma virada da vontade humana para Deus. Metanoia é usada no NT para significar “dar uma meia-volta”, não só nos pensamentos, mas em todos os aspectos da vida. A conversão é uma mudança total nas inclinações e na direção da vida. [3]

3. A conversão, então, inclui tanto o arrependimento como a fé. Sobre o verdadeiro arrependimento (que não deve ser confundido com remorso: 2Co 7.10), podemos destacar as seguintes características:
• Percepção da santidade de Deus e quão horrível o pecado é.
• Tristeza e um sentido de ficar revoltado consigo mesmo.
• Desejo de fugir do pecado em si, e não apenas da penalidade do pecado.
• Virada para Deus com uma atitude de dependência total para ser liberto do pecado.
• Remorso pelos pecados passados e uma determinação de viver para Deus
• O resultado é uma vida mudada.
O significado da palavra fé é basicamente “crer” e “confiar”. A fé tem pelo menos três elementos, indicados por três palavras latinas:
• Notitia quer dizer o conhecimento intelectual dos fatos. A fé bíblica é sempre a crença em proposições racionais. Não existe fé sem a parte intelectual. Por outro lado, o que é irracional, não pode, propriamente, ser objeto da fé bíblica. Em tempo algum, a Bíblia exige que creiamos em algo irracional. Para crer em Cristo e ser salva, a pessoa tem que conhecer pelo menos alguma informação sobre o evangelho.
• Assensus é a convicção de que os fatos ou proposições que compõem o evangelho são verdadeiros. Além de conhecer os fatos que a Bíblia ensina sobre o plano da salvação, o pecador precisa concordar que esses fatos correspondem à realidade.
• Fiducia é a confiança que leva a pessoa a colocar a sua vida nas mãos de Deus. Isso quer dizer que a pessoa assume um compromisso com o evangelho e com Cristo. Para ser crente verdadeiro, a pessoa tem que deixar de depender de si, e confiar totalmente em Deus para ser salva.
John Murray afirmou: “A fé é auto-denúncia; as obras são auto-congratulatórias.” A fé pode ser comparada com um enfermo tomando remédio que o médico receitou, ou como um mendigo que estende suas mãos para receber uma oferta. A fé não é o fundamento da salvação, mas o meio de recebê-la (Rm 3.25,28,30). A fé é vista como o meio pelos quais Cristo e Sua justiça são imputados. Se a fé fosse a base da justificação, a fé seria, com efeito, uma obra meritória; e a mensagem do Evangelho seria, depois de tudo, meramente uma nova versão da justificação pelas obras, doutrina considerada irreconciliável com a graça (Rm 4.4; 11.6; Gl 4.21-5.12).

Algumas questões para reflexão:
1) Como a criança entende o pecado?

Para a criança:
• Primeiro, pecado é tudo que é proibido.
• Depois, ela entende que imoral é todo comportamento que magoa os outros.
• Finalmente, ela entende que pecado é o que ofende a Deus, por causa dos motivos que são errados.(A consciência de escolha desenvolve, quando a criança começa a raciocinar - “por que fiz aquilo?” Ela escolhe o errado conscientemente.)
2) Como saber se a criança já está pronta para entender o plano de salvação?
• Conhecendo e convivendo com a criança! É preciso estar constantemente com a criança, conhecendo seu desenvolvimento e características próprias.
3) Quais são os resultados de uma decisão “forçada”?
• Dúvidas
• Decisões repetidas
• Pensamento de que é convertida quando não é, está apenas convencida.
• Dispensa da atuação do Espírito Santo
• Natimorto (espiritual)
4) Por que as crianças fazem decisões repetidas?
• Desejo de repetir uma experiência agradável.
• Desejo de agradar os outros.
• Foi persuadida ou convencida, mas sem a atuação do Espírito Santo.
• Não entende a permanência da salvação.
• O problema da culpa e pecado.
5) Como ajudar os pais que estão preocupados com a salvação de seus filhos?
• Ofereça literatura adequada (veja as sugestões bibliográficas).
• Esclareça alguns pontos duvidosos:
1. Batismo é somente um símbolo, que não salva ninguém.
2. Para ser um crente, a criança tem que receber Jesus como Salvador e Senhor de sua vida. Não basta dizer frases como:
Eu amo Jesus.
Quero ser batizado.
Quero tomar a Ceia do Senhor.
Não quero ir para o inferno.
Preciso ser perdoado.
Deus me ama.
Quero ir para o céu.
3. A criança pode ter uma vida religiosa e experiências religiosas, antes de ser um cristão verdadeiro, antes de receber a salvação.
4. Crianças são capazes de usar uma linguagem religiosa (“evangeliquês”) e fazer muitas perguntas sobre a salvação, sem entender ou ter interesse em ser salvo.
• Oriente para que reconheçam os sinais de que as crianças estão sob convicção:
1. Fazendo perguntas: Sou um crente? Por que as pessoas são batizadas? Tenho pecados? Posso dar meu coração a Jesus? O que acontecerá comigo depois que eu morrer? Por que Jesus morreu? O que é pecado? etc.
2. Mudando subitamente seu comportamento.
3. Sentindo muito medo.
4. Demonstrando um interesse intenso pela Bíblia e coisas religiosas.
• Explique o quanto é importante respeitar as capacidades individuais da criança.
Algumas sugestões para o evangelismo infantil:
1) Quando evangelizando:
• NÃO tente ser Deus - é o Espírito Santo quem convence as pessoas do pecado.
• NÃO ofereça brindes ou prêmios.
• NÃO enfatize o medo ou o inferno.
• NÃO pressione o grupo.
• NÃO insista em que a criança faça uma oração repetida ou memorizada.
• NÃO manipule as crianças com perguntas que sugerem uma determinada resposta: Quer aceitar a Jesus? Você quer ir para o inferno? Você vai confessar Jesus como seu Salvador?
2) Quando evangelizando:
• Tenha um relacionamento íntimo com as crianças.
• Incentive as crianças a expressarem seus pensamentos, dúvidas e decisões em suas próprias palavras. Algumas perguntas que podem ser feitas: Há quanto tempo está pensando sobre este assunto? O que entende sobre a salvação? Por que quer ser salvo? O que Jesus quer que você faça agora? Como vai explicar aos seus amigos o que aconteceu hoje?
• Apresente o plano de salvação, usando a Bíblia na Linguagem de Hoje, pois tem um vocabulário mais acessível às crianças.
• Esclareça conceitos, corrigindo idéias erradas.
• Incentive a criança a falar com Jesus pessoalmente, usando suas próprias palavras.
• Continue a trabalhar com a criança depois de sua decisão por Cristo.
• Não fale: “Você está salva agora!”. Deixe a criança confirmar por conta própria o que aconteceu com ela.
3) Depois que a criança receber a salvação:
• Converse com os pais.
• Verifique se a criança tem uma Bíblia e se sabe usá-la.
• Arrole a criança em uma classe de discipulado, de preferência ao nível de entendimento dela.
• Ore constantemente pela criança.
• Providencie um “orientador” espiritual para a criança.
• Providencie material para ser usado em casa, com o objetivo de ajudá-la no início da vida cristã.

Preparando uma mensagem para crianças [4]
1. Lembre-se que você está falando com crianças! Use um vocabulário apropriado. Todas as idéias devem ser bem concretas, evitando simbolismo absoluto. As crianças precisam ouvir o evangelho também. Elas precisam de uma mensagem clara, breve, concreta e viva! Não fale muito. O ideal é falar de 5 a 7 minutos. Você terá que planejar bem cada palavra.
2. Evite o uso de lendas, contos de fada e até o uso constante de histórias morais. É melhor usar mensagens bíblicas. Como você se sentiria se o pastor somente pregasse usando ilustrações e nunca a Bíblia?
3. Planeje bem como pode iniciar a mensagem, porque assim vai conseguir (ou não) a atenção das crianças. A criança precisa de ajuda para ligar a idéia central da história com sua vida. Para iniciar a mensagem, você pode usar um objeto, um recurso visual, uma pergunta, uma experiência, etc. Se usar um recurso visual, deve ser visível para todos. Não adianta nada usar algo tão pequenino que ninguém pode enxergá-lo. Se usar um objeto, deve ser algo concreto (como uma Bíblia, quando está falando sobre a importância da leitura dela). Nunca use um objeto para simbolizar um conceito (por exemplo, usar um espelho para mostrar que refletimos o amor de Deus). Evite usar coisas extravagantes que vão desviar a atenção da criança pelo resto da mensagem (por exemplo, um cachorrinho que permanece na sala).
4. Depois que iniciar a mensagem, de um modo ou de outro, tente relacionar estas coisas ao mundo da criança. Faça a criança pensar sobre o assunto em relação à vida dela. Cuidado para não moralizar ou falar com um ar superior! Há uma grande diferença entre esta atitude e a idéia de entrar no mundo da criança!

5. A mensagem deve ter um tema central. Não é certo escolher uma história para contar e depois tentar achar “a moral” da história. Deve determinar seu tema e escolher um texto que ilustre o conceito! Nem sempre é necessário contar uma história.
6. Use gestos, linguagem viva, pausas, diálogo, uma voz variada, expressões faciais etc., para fazer a mensagem viver.
7. Use uma variedade de métodos: Pantomima, monólogo, drama, fantoches, entrevistas, ilustrações etc. Mas evite simplesmente alegrar as crianças.

Dez estilos de sermões para crianças [5]
Uma vez que alguém já ouviu as palavras de Jesus “Deixai vir a mim os pequeninos” e já viu os rostos das crianças e a resposta da congregação durante uma mensagem para as crianças, o valor da pregação para os pequeninos é óbvio. Ainda assim, a pregação para as crianças é uma matéria negligenciada nos seminários. Sentimos, por instinto, que a arte de falar com as crianças é diferente da pregação para os adultos. Temos razão, mas ficamos perdidos depois desta conclusão. Quero oferecer algumas sugestões práticas.
Todos sabem que as crianças aprendem de maneiras diferentes dos adultos. Um dia no pré-escolar é diferente de um dia na faculdade. Quando falamos com as crianças é necessário usar os tipos de técnicas de ensino que aproveitam seu estilo de aprendizagem. Por exemplo, as crianças têm a tendência de pensar mais concretamente que os adultos, e por isso muitos tentam pregar para elas usando objetos (apesar do fato de que muitas mensagens assim são abstratas demais para as crianças).
Eu creio, infelizmente, que a maior parte das mensagens para as crianças está viciada no uso de lições com objetos. Nós, que pregamos para os adultos, sabemos que há uma variedade de estilos de pregação para adultos: tópicos, exposição, três pontos, doutrinas, histórias, monólogos, etc. Nós variamos e misturamos nossa apresentação para manter o interesse. Este mesmo princípio se aplica aos sermões para as crianças, apenas usando outros métodos de acordo com o estilo de aprendizagem das crianças. Segue uma descrição de dez estilos de sermões para as crianças que podemos usar.
1) Lição com objetos: Não é o único estilo, mas é um estilo. É quando usamos um objeto comum para ensinar um princípio espiritual. Jesus usou este método. Ele falou sobre cobras, flores, passarinhos etc. Relacionado a este método está o uso de uma atividade para ilustrar um ponto (por exemplo, ensinar a confiar em alguém através da atividade de andar de olhos vendados).
2) História da Bíblia: É possível tentar ser tão criativo que esquecemos o fato de que a própria Bíblia tem muitas histórias interessantes sobre a nossa fé, e que as crianças precisam e gostam de ouvir estas histórias. De vez em quando, eu levo várias gravuras e deixo uma criança escolher a história que será contada.
3) Fantoches: Experimente! É fácil usar fantoches caseiros, aproveitando os jovens e/ou adolescentes para ajudar na manipulação deles. Você mesmo pode criar as peças, ou pedir aos jovens para fazerem a peça. Duas pessoas segurando um lençol formam um teatrinho.

4) Flanelógrafo: Pode comprar figuras para flanelógrafo já prontas, ou colar lixa ou feltro ou papel camurça no verso de qualquer figura. Você pode contar uma história, ilustrar uma mensagem, explicar um conceito. Quase qualquer assunto pode ser ensinado com o flanelógrafo.
5) Música: As crianças gostam de cantar, e os adultos gostam de ouvir. Use uma seleção de cânticos ou hinos, para ensinar um conceito ou ilustrar uma idéia.
6) Explicação dos símbolos da igreja: A igreja está cheia de símbolos que as crianças não entendem. Leve as crianças até o batistério e explique como ele é usado. Mostre a mesa para a ceia e dê uma explicação do seu uso. Aproveite os símbolos e objetos que estão no santuário.
7) Drama: As crianças podem participar da mensagem, enquanto você narra. Uma vez contamos a história de Jesus acalmando a tempestade. Escolhi várias crianças para serem os discípulos. Uma outra era Jesus. Enquanto eu descrevi o que estava acontecendo, as crianças dramatizaram as ações. Os resultados são imprevisíveis, mas também inesquecíveis.
8) Atividades/diálogos: Nestas mensagens, as crianças são incentivadas a pensar e a responder. Jesus usou este método. Lembra quando ele contou a história do Bom Samaritano? Depois ele perguntou: “Quem era o próximo?”
9) Trilha sonora: Estas mensagens são divertidas, mas barulhentas. Você conta a história, e as crianças, ou vários grupos, fazem o som apropriado para acompanhar a narração da história.
10) Celebrações especiais: Este tipo envolve as crianças nos dias especiais na vida da igreja. Por exemplo, para o dia de Pentecostes, pode providenciar um bolo de aniversário e deixe as crianças cantarem “Parabéns para a Igreja”.

O Evangelho para crianças [6]
O livro que tem o nome acima apresenta de maneira simples o evangelho de Jesus Cristo para crianças de qualquer idade. O livro consiste em seis capítulos, onde há várias declarações doutrinárias concernentes ao assunto daquele capítulo (que serão apresentadas a seguir), além de outras suplementares, mencionadas abaixo de cada declaração doutrinária, todas acompanhadas de base bíblica.

1) Deus
• Ninguém é tão grande como Deus.
• Deus criou todas as coisas
• Deus controla todas as coisas a cada dia.
• Deus criou cada um de nós.
• Nós pertencemos a Deus.
• Visto que fomos criados por Deus, ele nos manda obedecê-lo.
• Ele nos manda adorá-lo.
• Ele nos manda servi-lo.
• Ele nos manda glorificá-lo.
2) A Bíblia

• A Bíblia é o meio pelo qual Deus fala conosco.
• A Bíblia diz como o homem se rebelou contra Deus e como ele enviou seu Filho para salvar pecadores perdidos.
• A Bíblia é o verdadeiro guia para o céu.
• A Bíblia nos ensina como viver para agradar a Deus.
3) O Pecado

• Pecado é viver para agradar a si mesmo e não a Deus.
• Deus fica irado quando não fazemos tudo o que ele nos manda.
• Todos pecaram e não podem satisfazer as exigências de Deus para entrar no céu.
• Deus é um juiz justo e severo.
• O castigo de Deus para o nosso pecado é a morte e o sofrimento eterno no inferno.
• Somos incapazes de pagar a Deus por nossos pecados.
• A boa notícia é que Deus nos oferece um caminho para sermos salvos.
• Se aceitarmos a sua oferta iremos para o céu um dia.
4) Jesus

• Jesus é o amado Filho de Deus.
• Jesus veio ao mundo para morrer pelos pecadores e salvá-los do inferno.
• Jesus foi homem como nós.
• Embora tenha sido tentado como nós, ele nunca pecou.
• Jesus espontaneamente tomou sobre si o castigo que merecíamos pelos nossos pecados.
• Toda ira e castigo que Deus tinha para os pecados daqueles que crêem foi lançado sobre Jesus.
• Jesus ressuscitou dos mortos.
• Jesus subiu ao céu.
• Jesus voltará em breve.
5) Arrependimento e Fé

• O perdão que Deus nos oferece é recebido por meio de arrependimento e fé.
• Arrependimento significa virar as costas para a nossa vida egoísta e pecaminosa.
• Fé significa crer e descansar somente no Senhor Jesus Cristo.
• Temos de aprender a colocar toda a nossa confiança em Jesus.
6) Considerando o preço

• Antes de seguirmos a Jesus devemos considerar o preço.
• Seremos perseguidos.
• Aqueles que seguirem a Jesus terão uma vida abundante e feliz neste mundo e desfrutarão as indescritíveis maravilhas do céu, na vida futura.

Como podemos discipular as crianças?
É necessário que nós preparemos as crianças para a vida cristã.[7] O discipulado não é um processo imediato, instantâneo. Ele exige dedicação, exige tempo. E, para isto, nós precisamos de alvos muito claros em nossa tarefa. Nós não podemos realizar alguma coisa se não sabemos o queremos realizar. Podemos destacar alguns alvos amplos nesta área:
1) Ensinar o conhecimento geral da Bíblia. Precisamos treinar as crianças a terem um conhecimento geral das Escrituras, tal como, saber os livros da Bíblia na ordem em que eles se encontram; ser capazes de encontrar os textos principais das Escrituras, como o Salmo do Bom Pastor, o relato da criação e do dilúvio, a chamada de Abraão e de José, os dez mandamentos, as bênçãos e as maldições da aliança, a passagem de Isaías sobre o Servo sofredor, algumas profecias do Velho Testamento sobre o Senhor Jesus Cristo, onde encontrar as bem-aventuranças, onde se encontra o relato sobre a igreja primitiva, onde está o relato de Jesus falando com Nicodemos, ou onde encontrar o fruto do Espírito, e o capítulo do amor, e ainda as qualificações para os oficiais da igreja, e ainda passagens que descrevem o corpo de Cristo. Isto pode ser parte do culto familiar e/ou do currículo da igreja.

2) Ensinar as doutrinas básicas às nossas crianças, através de perguntas e respostas (catecismo). É interessante notar que Dt 6.20-25 destaca este método de ensino.
3) Ensinar as crianças a lidarem com a vida de forma bíblica. Precisamos ensiná-las a se portar corretamente diante das ofensas e como responder às dificuldades da vida com uma perspectiva bíblica. Quando um filho chega em casa chorando porque alguém o machucou, o pai tem a oportunidade de, nessa hora, instruir a sua criança a não pecar nessas circunstâncias. É muito mais necessário a criança aprender a lidar com as ofensas sofridas do que o pai ir resolver essas questões. Precisamos ensiná-las passagens como Rm 12, onde elas aprenderão como retornar o bem pelo mal sofrido. Também Lc 6, que nos diz para abençoarmos aqueles que nos amaldiçoam.
4) Treinar o caráter de nossas crianças. O caráter delas precisa ser dirigido para dentro da linha do Senhor. Precisamos ensiná-las a temer ao Senhor, a serem humildes, a possuírem integridade e diligência, gratidão e lealdade, disciplina e sabedoria, discernimento e atenção, pureza e mansidão. Essas coisas não fazem parte da nossa cultura, e por isso nós precisamos ensiná-las.
5) Ensinar às crianças um desenvolvimento social geral. O versículo de Lc 2.52 nos diz que Jesus cresceu em sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Ele deve ter se conduzido de tal maneira que as pessoas da sua cultura o respeitaram. Por isso, nossas crianças precisam aprender a se comportar e lidar de forma respeitável nos mais diversos tipos de relacionamentos. Precisamos ensiná-las em todas as questões e tentações que dizem respeito a amizades. Há algumas tentações que têm a ver com as autoridades, outras com os professores, com os demais membros da família, e também com toda a sociedade. E elas precisam aprender a se comportar convenientemente em cada caso.
6) Treinar as crianças nas questões acadêmicas. Mesmo estando distantes desta área da vida das crianças, nós precisamos ajudá-las de forma que elas estejam aprendendo a olhar o mundo sob o prisma de Deus. Há uma passagem muito interessante em 1Rs 4.29-34 que nos diz que Salomão era mais sábio que todos de sua época, possuindo sabedoria sob o prisma divino em todas as questões. Assim também, devemos ensinar as crianças a aprender todas as questões sob este prisma.
7) Ensinar as crianças a terem uma visão bíblica sobre possessões. Elas precisam ver as posses da família como dádivas de Deus e como ferramentas. Precisam ver as pessoas como sendo mais importantes do que aquilo que possuem. Em 1Tm 5 diz que nós não devemos confiar nas riquezas e que devemos ser ricos em boas ações.
8) Ensinar o valor do tempo para as crianças. Ef 5 nos chama para remir o tempo porque os dias são maus. E isso não é apenas para os adultos, mas também para as crianças. Daí termos de ensiná-las a serem responsáveis pelo seu tempo. Elas precisam de tempo para brincar, mas precisam entender que a vida é curta, e que há oportunidades que exigem o uso sábio do tempo.
9) Ensinar as crianças a desenvolver projetos que estejam relacionados com o interesse delas. Precisamos ajudá-las a encontrar bons livros para serem lidos, a fazer boas coisas com o seu tempo. Precisamos ensiná-las a ter resistência e perseverança, mesmo quando elas perdem o interesse na tarefa, principalmente quando se tratar de tarefas longas e que precisam da ajuda dos adultos.
10) Ensinar as crianças a controlarem as suas emoções. Nós precisamos ensiná-las a ser pessoas que vivam baseadas nas verdades bíblicas e não nas suas emoções e nos seus sentimentos, a encontrarem as suas verdades na Palavra de Deus. Elas precisam aprender a entender os seus sentimentos, e a serem guiadas pelos caminhos bíblicos. Nós precisamos ensiná-las a viver de acordo com aquilo que é justo e reto.

“Quando um nenê morre, ou é abortado, para onde vai sua alma?” [8]
A maneira como esta pergunta foi feita indica uma certa ambigüidade a respeito do relacionamento entre aborto e morte. Se a vida começa na concepção, então aborto é um tipo de morte. Se a vida não começa senão com o nascimento, então, obviamente, o aborto não envolve morte. A visão clássica do assunto é que a vida começa com a concepção. Se isto é certo, então a questão da morte da criança ou da morte pré-natal envolve a mesma resposta.
A qualquer hora que um ser humano morre antes de alcançar a idade da responsabilidade (que varia de acordo com a capacidade mental), precisamos confiar em provisões especiais da misericórdia de Deus. A maioria das igrejas que existe tal provisão especial da misericórdia de Deus. Esta posição não envolve a suposição que as crianças são inocentes. Davi declara que ele nasceu em pecado e foi concebido em pecado. Com isto ele estava se referindo obviamente à noção bíblica de pecado original. Pecado original não se refere ao primeiro pecado de Adão e Eva, mas ao resultado daquela transgressão inicial.
Pecado original refere-se à condição de decaídos que afeta todo ser humano. Nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores. Isto é, nós pecamos porque nascemos com uma natureza pecaminosa.
Embora os infantes não sejam culpados de um pecado real, estão manchados com o pecado original. Por isso, insistimos em que a salvação das crianças depende não de sua suposta inocência, mas da graça de Deus.
Minha igreja em particular crê que os filhos de crentes, que morrem na infância, vão para o céu pela graça especial de Deus. O que acontece aos filhos dos não-crentes é deixado na esfera do mistério. Talvez haja uma provisão especial da graça de Deus para eles também. Certamente esperamos que sim.
Embora tenhamos esperança nessa graça, há pouco ensino bíblico específico sobre a matéria. As palavras de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos porque dos tais é o Reino dos céus” (Mt 19.14), nos dão algum consolo, mas não oferece uma promessa categórica da salvação das crianças.
Quando o filho de Davi e Bate-Seba foi levado por Deus, Davi lamentou: “Vivendo ainda a criança jejuei e chorei porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim, e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2Sm 12.22-23).
Aqui Davi declara sua confiança de que “eu irei a ela”. É uma referência levemente velada à sua esperança de reunir-se com seu filho no futuro. Esta esperança de uma reunião futura é a esperança gloriosa de todos os pais que perderam seus filhos. É a esperança reforçada pelo ensino do Novo Testamento sobre a ressurreição.

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NOTAS:
[1] John B. Leuzarder, O Evangelho para Crianças. São José dos Campos: Ed. Fiel, 1998. p. 27. Ver também Dennis Gundersen, Pode uma criança ser salva? São José dos Campos: Ed. Fiel, 1997. 64 p.
[2] Franklin Ferreira, Teologia Sistemática. Apostila não-publicada. RJ: STBSB, 2000, pp. 139-141.
[3] Colin Brown (ed.), Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Vol. 1. SP: Vida Nova, 1984. pp. 496-504.
[4] Peggy Smith Fonseca. Pregando sem pregos. Apostila não-publicada. RJ: UFMBB, s/d. pp. 1-2.
[5] Rusty Freeman, Ten Styles of Children’s Sermons. PROCLAIM Vol.21, no4. Sunday School Board of the SBC, Nashville, TN, 1991, p.38. Tradução e adaptação de Peggy Smith Fonseca.
[6] John B. Leuzarder, op. cit., São José dos Campos: Ed. Fiel, 1998. 31 p. Para uma teologia cristã para crianças, ver Marian M. Schoolland, Conduzindo os pequeninos a Deus: um livro de ensinamentos bíblicos para crianças. São José dos Campos: Ed. Fiel, 1988. 173 p.
[7] Tedd Tripp. Pastoreando o coração da criança. São José dos Campos, Ed. Fiel, 1998. 228 p. Ver também Gary Smalley, A chave para o coração de seu filho. Campinas: United Press, 1998. 186 p.
[8] R. C. Sproul, Surpreendido pelo sofrimento: ouça o chamado de seu Pai amoroso para suportar o sofrimento. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. pp. 184-185.

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Sugestões Bibliográficas
ALLENDER, Dan B. Lágrimas secretas: cura para as vítimas de abuso sexual na infância. SP: Mundo Cristão, 1999. 357 p.
CHAPMAN, Gary & CAMPBELL, Ross. As cinco linguagens do amor das crianças. SP: Mundo Cristão, 1999. 236 p.
GUNDERSEN, Dennis. Pode uma criança ser salva? São José dos Campos, SP: Fiel, 1997. 64 p.
HIPPS, Richard (org.). Quando morre uma criança: testemunhos de angústia, saudade e esperança. SP: Multiletra, 1996. 124 p.
HUGHES, Jeremie. Por que o céu não cai? E outras perguntas de crianças. São Leopoldo, RS: Sinodal, 1994. 136 p.
JACOBSEN, Margareth Bailey. A criança no lar cristão: O desenvolvimento total do seu filho depende de você. SP: Mundo Cristão, 1989. 147 p.
LEUZADER, John B. O Evangelho para Crianças. São José dos Campos: Ed. Fiel, 1998.
LEWIS, C. S. O sobrinho do mago. SP: Martins Fontes, 1997. 184 p.
___________. O leão, a feiticeira e o guarda-roupa. SP: Martins Fontes, 1997. 180 p.
___________. O cavalo e seu menino. SP: Martins Fontes, 1997. 189 p.
___________. Príncipe Caspian. SP: Martins Fontes, 1997. 215 p.
___________. A viagem do peregrino da alvorada. SP: Martins Fontes, 1997. 231 p.
___________. A cadeira de prata. SP: Martins Fontes, 1997. 207 p.
___________. A última batalha. SP: Martins Fontes, 1997. 213 p.
NYSTROM, Carolyn. O Espírito Santo em mim. Campinas, SP: Cristã Unida, 1996. 30 p.
_________________. O que é ser cristão. Campinas, SP: Cristã Unida, 1997. 29 p.
_________________. O que acontece quando morremos? Campinas, SP: Cristã Unida, 1997. 29 p.
_________________. O que é oração. Campinas, SP: Cristã Unida, 1996. 30 p.
RAY, Bruce A. Não deixe de corrigir seus filhos. São José dos Campos, SP: Fiel, 1989. 117 p.
RICHARDS, Lawrence O. Teologia da educação cristã. SP: Vida Nova, 1996. 270 p.
RIKKERS, Doris & Jean E. Syswerda (org.). A Bíblia júnior: historinhas da Bíblia para crianças. SP: Mundo Cristão, 1995. 441 p.
ROCK, Louis. Os dez mandamentos para crianças. SP: Abba Press, 1995.
SCHOOLLAND, Marian M. Conduzindo os pequeninos a Deus: um livro de ensinamentos bíblicos para crianças. São José dos Campos, SP: Fiel, 1988. 173 p.
STOWELL, Charlotte & STOWELL, Gordon. Faça uma vila bíblica - seis histórias do Novo Testamento ganham vida com estes divertidos modelos para montar. RJ: CPAD, s/d.
______________________________________. Faça cinco modelos bíblicos - cinco histórias do Antigo Testamento ganham vida com estes modelos fáceis de montar. RJ: CPAD, s/d.
SPROUL, R. C. Cada um na sua: é verdade que todas as religiões levam a Deus? SP: Mundo Cristão, 1998. 111 p.
_____________. Surpreendido pelo sofrimento: ouça o chamado de seu Pai amoroso para suportar o sofrimento. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. 208 p.
TRIPP, Tedd. Pastoreando o coração da criança. São José dos Campos, SP: Fiel, 1998.
UM CATECISMO PARA MENINOS E MENINAS. SP: PES, s/d. 32 p.
VAN GRONINGEN, Gerard & Harriet van Groningen. A Família da Aliança: instruções Bíblicas para a vida familiar que honra a Deus. SP: Editora Cultura Cristã, 1997. 240 p.
WEISHEIT, Eldon. Sermonetes: o Evangelho para as crianças. Trienal A. Porto Alegre, RS: Concórdia, s/d. 131 p.
_______________. Sermonetes: o Evangelho para as crianças. Trienal B. Porto Alegre, RS: Concórdia, 1991. 131 p.
_______________. Sermonetes: o Evangelho para as crianças. Trienal C. Porto Alegre, RS: Concórdia, s/d. 136 p.
WOLTERSTORFF, Nicholas. Lamento por um filho. Viçosa, Mg: Ultimato, 1997. 112 p.
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Este site da web é uma realização de
Felipe Sabino de Araújo Neto®
Proclamando o Evangelho Genuíno de CRISTO JESUS, que é o poder de DEUS para salvação de todo aquele que crê.

PROJETO DE AULA DE MUSICALIZAÇÃO - 2010

IBEC-
DATA: 18 de Setembro de 2010
NOME: Angélica V.Santos Bravo
CURSO: MUSICALIZAÇÃO INFANTIL
PROFESSORA: Débora

MUSICALIZAÇÃO INFANTIL

Apartir dos Estágios do Desenvolvimento Infantil segundo Piaget,tentei criar meu projeto baseado nas minhas experiências pessoais no trabalho com “Educação Infantil” na escola e meu trabalho com crianças na Igreja.

ESTÁGIO SENSÓRIO MOTOR

Piaget,cita que entre 0 – 2 anos aproximadamente a criança vive o Estágio Sensório Motor”,onde desenvolve a função simbólica,podendo representar um objeto por outro,principalmente na linguagem,atribui vida a seres inanimados, e usa palavras para representar objetos mesmo não fazendo referência ao mesmo,em alguns casos.

ESTÁGIO PRÉ-OPERACIONAL

Piaget cita que entre 2 – 7 anos aproximadamente vive o Estágio Pré-Operacional,onde começa a desenvolver a função simbólica,representando um objeto por outro principalmente na linguagem,atribui vida a seres inanimados,ou utiliza palavras para representar objetos,mesmo não sendo a palavra correta.Pode compreender regras e cumprir.Em relação a fala a criança,pode ser egocêntrica,falando consigo mesma,não-socializada,sua fala não exprime um diálogo,A inteligência passa a ser intuitiva,não sabe ainda se colocar no lugar do outro.

ESTAGIO DE OPERAÇÕES CONCRETAS

Piaget cita que entre 7 – 11 anos a criança consegue compreender as relações entre as coisas concretas e é capaz de coordenar ações e fazer uso delas no seu cotidiano.A criança esta num período onde a sua estrutura cognitiva é lógica.

ESTÁGIO DAS OPERAÇÕES FORMAIS

Piaget cita que apartir dos 12 anos a criança já consegue conviver com um mundo de possibilidades e de abstrações que estão a sua volta,desenvolvendo sua habilidade de pensar e tirar conclusão a partir de possibilidades.


Desta forma lançando mão de minhas experiências,vou fazer referência a este estágio elevando a faixa etária para 3 anos.Na escola comecei o ano Letivo APENAS com atividades musicais e ocasionalmente algo artesanal( pintura,dobradura,colagem...) durante o período de adaptação, que no caso da turma do “maternal” em questão durou aproximadamente 15 dias,com 1 hora diária.Utilizei pequenas músicas,não muito “rápidas” com palavras simples e de fácil entendimento, e desta forma comecei a introduzir a “ROTINA” da aula,e principalmente desenvolver a confiança das crianças com a “imagem” de alguém desconhecida.Despertando nas crianças sentimento de rotina, confiança, afeto,carinho e segurança quanto aos acontecimentos a serem vividos.

Meu trabalho se desenvolve todo antecedido por músicas que foram tendo seu grau de dificuldade ampliado ao longo das aulas. Minha aula em todas as classes se desenvolve de maneira semelhante, apenas variando as músicas em alguns casos e o grau de dificuldade















Rotina da aula de Ensino Religioso

BOA TARDE
FALADA
ORAÇÃO
CANTADA E FALADA
BOA TARDE
CANTADA
HISTÓRIA
FALADA E SE POSSIVEL MÚSICA PARA REFORÇO DA HISTÓRIA E/OU CONTEÚDO
ATIVIDADE MANUAL
PINTURA, MASSINHA, COLAGEM COM FUNDO MÚSICAL PARA INTRODUZIR NOVAS MÚSICAS
CORREÇÃO
SIM OU NÃO – DEPENDENDO DO TEMPO PARA ENCERRAMENTO
BRINQUEDO CANTADO OU NÃO
PREFERENCIALMENTE TRABALHO COM BRINQUEDO CANTADO – DESENVOLVENDO FIXAÇÃO DE CONTEÚDO, VALORES MORAIS,MOVIMENTO,NOÇÃO DE ESPAÇO,LATERALIDADE,AFETO,COMPANHERISMO E ATUALMENTE TENHO PROCURDO RESGATAR A INFANCIA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODA ANTIGA( Tem sido incrível!!)
DESPEDIDA
COM ORAÇÃO E CANTIGAS



Rotina da aula de Ensino Religioso


ROTINA


Primeiro Estágio_
0 – 3 anos apartir das minhas experiências pessoais, ou de 2 – 6 anos Primeiro Estágio_
7 – 11 anos segundo Piaget Primeiro Estágio_
12 anos segundo Piaget
BOA TARDE
“Boa Tarde!”
“Boa Tarde!”
“Boa Tarde!”

ORAÇÃO
Música 1
Música 2
Oração 1
Música 1
Música 2
Oração 1
Música 1
Música 2
Oração 1

BOA TARDE
CANTADA
CANTADA
CANTADA

QUEBRA GELO
MÚSICAS
MÚSICAS
MÚSICAS
HISTÓRIA
FALADA E SE POSSIVEL MÚSICA PARA REFORÇO DA HISTÓRIA E/OU CONTEÚDO
FALADA E SE POSSIVEL MÚSICA PARA REFORÇO DA HISTÓRIA E/OU CONTEÚDO
FALADA E SE POSSIVEL MÚSICA PARA REFORÇO DA HISTÓRIA E/OU CONTEÚDO



ATIVIDADE MANUAL
PINTURA, MASSINHA, COLAGEM COM FUNDO MÚSICAL PARA INTRODUZIR NOVAS MÚSICAS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E ENTENDIMENTO DO CONTEÚDO
FALADA E SE POSSIVEL MÚSICA PARA REFORÇO DA HISTÓRIA E/OU CONTEÚDO

CORREÇÃO
SIM OU NÃO – DEPENDENDO DO TEMPO PARA ENCERRAMENTO
GERALMENTE A CORREÇÃO ACONTECE JUNTO COM A EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO
GERALMENTE A CORREÇÃO ACONTECE JUNTO COM A EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO
BRINQUEDO CANTADO OU NÃO
PREFERENCIAL-MENTE TRABALHO COM BRINQUEDO CANTADO – DESENVOLVENDO FIXAÇÃO DE CONTEÚDO, VALORES MORAIS,MOVIMEN-TO,NOÇÃO DE ESPAÇO,LATERA-LIDADE, AFETO, COMPANHERISMO E ATUALMENTE TENHO PROCURDO RESGATAR A INFANCIA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODA ANTIGA( Tem sido incrível!!)
PREFEREN-CIALMENTE TRABALHO COM BRINQUEDO CANTADO – DESENVOL-VENDO FIXAÇÃO DE CONTEÚDO, VALORES MORAIS, MOVIMENTO NOÇÃO DE ESPAÇO, LATERALIDA-DE,AFETO, COMPANHE-RISMO E ATUALMENTE TENHO PROCURDO RESGATAR A INFANCIA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODA ANTIGA ( Tem sido incrível!!)
PREFERENCIAL-MENTE TRABALHO COM BRINQUEDO CANTADO – DESENVOLVENDO FIXAÇÃO DE CONTEÚDO, VALORES MORAIS,MOVIMEN-TO,NOÇÃO DE ESPAÇO,LATERA-LIDADE,AFETO COMPANHERISMO E ATUALMENTE TENHO PROCURDO RESGATAR A INFANCIA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODA ANTIGA ( Tem sido incrível!!)
DESPEDIDA
COM ORAÇÃO E CANTIGAS
COM ORAÇÃO E CANTIGAS
COM ORAÇÃO E CANTIGAS
DESCREVENDO ATIVIDADES E MÚSICAS

MÚSICA:
1. ORAÇÃO
CINCO DEDINHOS:
CINCO DEDOS NESTA MÃO
OUTROS CINCO AQUI ESTÃO
TODOS ELES VOU JUNTAR
PRA FAZER UMA ORAÇÃO
CABEÇA BAIXA
OLHOS FECHADOS
PENSANDO EM DEUS
E NO FIM ...”AMÉM!”

VOU ORAR:
VOU ORAR AO MEU SENHOR
VOU FALAR COM DEUS
MEUS OLHINHOS
VOU FECHAR
E ORAR A DEUS

SEI QUE ELE VAI OUVIR
TUDO O QUE EU FALAR
POIS ME AMA O SENHOR
COMO É BOM ORAR!

2. BOA TARDE:
BOA TARDE COM ALEGRIA
DESEJO PRA VOCÊ UMA BELA TARDE
ANDANDO NA COMPANIA
DO NOSSO SALVDOR QUE NOS QUER BEM
VAI TUDO BEM!
BOA TARDE!




3. QUEBRA GELO:

• QUEM É VOCÊ?
QUEM É VOCÊ?
QUEM É VOCÊ?
DIGA SEU NOME QUE EU QUERO SABER!
QUEM É VOCÊ? (APONTA PARA A CRIANÇA)
CRIANÇA: “MARIA”
TODOS: “MARIA!!!!”
• HORA DO ABRAÇO.
QUE BOM QUE VOCÊ VEIO:
QUE SAUDADE DE VOCÊ!
É HORA DO ABRAÇO:
COMO EU GOSTO DE VOCÊ!
QUE BOM QUE VOCÊ VEIO:
QUE SAUDADE DE VOCÊ!
É HORA DO ABRAÇO:
QUERO UM “UPA PRA VALER: “UPA!”
• VOCÊ É IMPORTANTE
CRIANÇA, CRIANÇA
VOCÊ É IMPORTÂNTE
CRIANÇA, CRIANÇA
VOCÊ TEM VALOR!
(AGORA CANTE TROCANDO A PALAVRA CRIANÇA PELO NOME DA CRIANÇA)

• RODA,RODA ( COMEÇANDO A DESACELERAR A TURMA)

RODA, RODA, RODA,RODA
AGORA VAMOS PARAR
MÃOS PRA CIMA,MÃOS PRA BAIXO
NA CINTURA,LÁ NO CHÃO
MEXE O OMBRO, O NARIZ
PÕE A MÃO NO CORAÇÃO!

• BATE, MEXE E PULA

BATA O PÉ, MEXA A MÃO
JOGUE UM BEIJINHO!(BEIJINHO)
PULA, PULA, RODA, RODA
FIQUE ABAIXADINHO!(ABAIXA)
PONHA AS MÃOS NOS JOELHOS,
NA CABEÇA E NOS PÉS
E, AGORA, SENTADINHO,
*CONTE ATÉ DEZ: 123...10
*SE ABRACE
*FAÇA UMA ORAÇÃO:”ABENÇOE JESUS NOSSA AULA!AMÉM!OBRIGADO!

• APRENDER

APRENDER!(xxx)APRENDER(xxx)
É HORA DE OUVIR A HISTÓRIA!(X)
ATENÇÃO!(XXX) ATENÇÃO!(XXX)
É HORA DE OUVIR A HISTÓRIA! Shhh...


4. HISTÓRIA:

Conto a história bíblica usando gravuras para ajudar na imaginação do primeiro estágio (SENSÓRIO MOTOR – 0 – 3 ANOS,NO MEU CASO).Logo após o desenvolvimento da história uso música para reforçar o conteúdo!E algumas vezes tornar claro o entendimento da mensagem.

EX.: O BOM PASTOR!

Assim como as ovelhas tem pastor e ele cuida delas.Nós também temos um pastor lá no céu,que é JESUS, que cuida de nós e precisamos aprender a obedecer,devemos ser como as olhas obedientes.

EX.:
• VOCÊ JÁ CONHECE, VOCÊ JÁ OUVIU FALAR
DA OVELHINHA DE JESUS
QUE GOSTA DE DANÇAR
COM SEU BERRO BEM ALTO ELA LOUVA O SENHOR!
E AGORA EU TAMBÉM VOU TRAZER O MEU LOUVOR
MEXE, MEXE, MEXE PRA CÁ
MEXE, MEXE, MEXE PRA LÁ
PULA, DA VOLTAS, MAIS SAIA DO LUGAR,
OVELHINHA DE JESUS GOSTA DE DANÇAR!

• EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR
EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR
EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR(REPETE TUDO )
SOU BONITA, INTELIGENTE, CARINHOSA, OBEDIÊNTE A MAIS FOFINHA DE TODOS OS ANIMAIS.
E AGORA A BRINCADEIRA É SABER QUEM É OVELHA
FIQUE EM PÉ QUANDO O SEU NOME EU CHAMAR:
MACACO,CAVALO,OVELHA,GATINHO, OVELHA,CACHORRO,MARRECO,OVELHA,SAPO,GALO,OVELHA,PORCO,OVELHA...
EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR
EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR
EU SOU,EU SOU,EU SOU OVELHA, DO MEU PASTOR(REPETE)

5. BRINQUEDO CANTADO

• Pororó ( serve para os 3 estágios -lateralidade,movimento,relaciona-mento)
• Que abraço bom ( serve para os 3 estágios – desenvolve relacionamento,movimento,sentimentos,falar com o próximo)
• Funk dos tios ( serve para os 3 estágios – porém no primeiro estágio serve apenas como recreação,já nos demais serve como interiorização de valores e conceitos de saúde,respeito)
• MOVIMENTAR É BOM ( serve para os 3 estágios – no primeiro estágio recreação,conhecimento das partes do próprio corpo,movimentar e parar,nos demais estágios além desses valores podemos despertar a conscientização da prática de atividades físicas para estar bem de saúde)
• O SABÃO (serve para os três estágios sendo que nos dois primeiros ajuda na noção de higiene e partes do corpo, já nos estágios 7 – 11 anos e apartir de 12 anos, também serve para entendimento do papel de Jesus Cristo em nossa vida)
• TRÊS PALAVRINHAS SÓ (serve para os três estágios sendo que nos dois primeiros ajuda a entender que Deus me ama já nos estágios 7 – 11 anos e apartir de 12 anos, também serve para entendimento do papel de Jesus Cristo em nossa vida)
• MEU CORAÇÃO ERA SUJO (serve para os três estágios como recreação e para entendimento do papel de Jesus Cristo em nossa vida)
• OS BICHOS (serve para os três estágios como recreação e para desenvolver atenção coordenação e expressão corporal)
6. DESPEDIDA:
• ORAÇÃO
FALAR COM DEUS É HORAR
E COM (NOME DA CRIANÇA) VAMOS CLAMAR
BENÇÃO, BENÇÃO, BENÇÃO
EM NOME DE JESUS!
• OBRIGADO
A AULA TERMINOU
E COMO EU APRENDI!
É HORA DE DIZE OBRIGADO A VOCÊ

QUE AS BENÇÃOS DO SENHOR
E SEU AMOR E PAZ
ESTEJAM COM VOCÊ CADA DIA MAIS

MAIS, MAIS, MAIS, MUITO MAIS
MAIS, MUITO MAIS (BIS)


É BOM,É MUITO BOM,É MUITO BOM TER JESUS NO CORAÇÃO (2X)
ANDAR COM ELE,JUNTINHO DELE,
É MUITO BOM TER JESUS NO CORAÇÃO(2x) – ( REPETE TUDO)


No meu dia a dia de trabalho posso observar a universalidade da música, não existe uma idade para utilização de músicas saudáveis, com mensagens morais e que edificam. As crianças de um modo geral parecem ter necessidade de um momento em que possam agir dentro da sua faixa de idade sem serem criticadas ou servir de motivo de piada. Se a professora faz eu também posso e estou fazendo porque a professora pede e/ou manda, E é muito bom ver as crianças vivendo sua infância sem medo de agir dentro da sua idade real.

7. ILUSTRAÇÃO:

MÚSICA NA APRENDIZAGEM

A Importância da Música na Aprendizagem

A presença da música na vida dos
seres humanos acompanha a história da
humanidade. Haja vista, que a mesma é uma
fonte inesgotável e incontestável de
recursos, exerce as mais diferentes funções.
Ela está presente em todas as culturas, em
todas as épocas, sendo vista como uma
linguagem universal, que ultrapassa as
barreiras do tempo e do espaço.
No entanto a forma pela qual a
música, como linguagem acontece no seio
dos diferentes grupos sociais é bastante
diversificada.
A música que é vivenciada em uma
cerimônia de Quarup, no Parque do Xingu, por exemplo, tem um caráter bastante diverso
da música que colocamos no CD player do nosso carro; o mantra entoado em um templo
budista, por sua vez, não apresenta a mesma função de um canto de lavadeiras do Rio São
Francisco.
Apesar dessas diferentes funções, em todas essas situações e em muitas outras, a
música acompanha os seres humanos em quase todos os momentos de sua jornada no
planeta Terra. E, particularmente nos dias atuais, deve ser vista como uma das mais
importantes formas de comunicação entre os seres humanos.
Entretanto, há várias décadas a mesma encontra-se praticamente ausente das escolas
brasileiras. Esta ausência, sentida desde os primeiros anos de escolaridade, vem justificar a
preocupação quanto à democratização ao acesso das artes em geral no país.
Em tempos não muito distantes, em nossas lembranças era comum ouvir vozes de
crianças cantando, nas escolas, enquanto elas brincavam e se divertiam. A música e os
cantos infantis exerciam papel fundamental na vida da criança, estimulando a percepção e
auxiliando no desenvolvimento da mesma. Atualmente a escola está afônica, adormecida,
contaminada pelo som mecânico, alienadas pela música que toma conta dos corredores e
massifica o inconsciente como um “vírus”, que penetra nos ouvidos das crianças e de quem
quer que esteja no espaço escolar.
24
Música: Ingrediente Indispensável
A música, presença viva no dia-a-dia, integra aspectos cognitivos, afetivos,
sensíveis, sociais, culturais e até mesmo estéticos, vem ancorar projetos inter, multi e
transdisciplinares com outras áreas de conhecimento: movimento, artes visuais, expressão
cênica, etc... tornando possível articular o aprendizado escolar com a sua vida diária. Por
que é tão pouco usada por professores na Educação Infantil?
Analisando algumas práticas desenvolvidas, podemos perceber que a música como
objeto de produção do conhecimento, torna-se um ingrediente indispensável ao professor
como coadjuvante integral das potencialidades das crianças no cotidiano escolar. Por meio
dela, é possível perceber diversas emoções, apurar os sentidos, atentar a criança para o
aprendizado, oportunizar-lhe momentos criativos e espontâneos, tornando-a crítica.
Ao mesmo tempo que a música possibilita essa diversidade de estímulos, ela, por
seu caráter relaxante, pode estimular a absorção de informações, isto é; a aprendizagem.
LOSAVOV, cientista búlgaro afirma que:
“ouvindo música clássica, lenta, a pessoa passa do nível alfa (alerta) para o nível
beta (relaxados, mas, atentos); baixando a ciclagem cerebral, aumentam as atividades dos
neurônios e as sinapses tornam-se mais rápidas, facilitando a concentração e a
aprendizagem”
Diante da realidade brasileira, a educação musical na Educação Infantil e nas
séries iniciais do Ensino Fundamental não apresenta características próprias, identidade de
saber escolar, nem possibilidades de acesso à prática musical, em que se articulam
experiências adquiridas tanto fora quanto dentro do sistema escolar de ensino.,
Enfim, o que podemos conceber, por intermédio da música é que efetivamente a
prática dessa estratégia de trabalho seja pelo aprendizado de um instrumento, seja pela
apreciação, potencializa a aprendizagem cognitiva, especialmente no tocante ao raciocínio
lógico, da memória, do espaço e do raciocínio abstrato.
Sendo um lugar privilegiado para o desenvolvimento da atividade musical, já que a
criança se expressa espontaneamente sonora e corporalmente, a educação infantil é o
momento mais indicado para se iniciar o trabalho sistemático com música.
No entanto a música está presente em todos os momentos da nossa vida. É uma das
formas mais importantes de expressão humana, o que por si só justifica sua presença no
contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente e a voz
por ser um instrumento musical delicado que precisa de cuidados especiais se utilizada mal,
corremos o risco de perdê-la ou machucá-la. Prestar atenção à voz falada e cantada dos
alunos é uma atividade corriqueira dos professores. Nesse caso, se observarmos qualquer
25
problema com a voz das crianças, uma rouquidão constante, palavras pronunciadas de
forma diferente ou perda de voz, devemos encaminhá-la a um fonoaudiólogo.
A Música e o Desenvolvimento Afetivo
A afetividade humana tem sido, por diversas vezes
menosprezada pela sociedade tecnicista e voraz, a qual
pertencemos. Nesse campo de desenvolvimento lidamos com
os efeitos da prática musical que se mostram claros, primam
por acalmar indivíduos, quando expostos a uma melodia
serena e dependendo da aceleração do andamento da música,
ficam mais alertas.
Nossos avós já sabiam acalmar os bebês, colocando-os
junto ao peito, deixando-o mais calmo. Segundo a explicação
cientifica, é que nessa posição o bebê sente as batidas do
coração de quem o está segurando, o que remete ao que ele ouvia ainda no útero, isto, é o
coração da mãe. Além disso, a eficácia, das canções de ninar é a prova concreta de que a
música e o afeto se unem em uma alguimia mágica para a criança.
Inúmeras pesquisas desenvolvidas em diferentes países confirmam que a
influencia da música no desenvolvimento da criança é insubstituível. Algumas delas
demonstram que o bebê, ainda no útero materno, desenvolve reações a estímulos sonoros.
O som é uma onda invisível, e por meio da percepção tornamos esse invisível, visível,
respeitando a medida do tempo no tempo da medida e de suas direções. Sendo um
fenômeno sonoro, a música só pode ser pensada, construída, descoberta, manipulada,
refletida, representada, reproduzida, etc... com sons, pois ela é presença concreta e assim se
realiza.
Dessa forma, a música não é abstrata, nem é pura descarga de emoções, ela é
objeto de conhecimento palpável que deve ser descoberto pelas crianças a partir do seu
fazer musical.
Portanto, a noção do conhecimento musical, surge da ação da criança com a música,
cuja característica primordial é o movimento simultâneo e sucessivo de seus elementos.
Assim, dentro de um processo ativo e lúdico a criança poderá construir seu conhecimento
musical, quando interagir com objetos sonoros existentes em seu contexto social.
A importância da música para o desenvolvimento afetivo
Um outro campo de desenvolvimento da música é a afetividade humana. Nós que
lidamos com crianças percebemos isso.
26
Em pesquisa realizada na Universidade de Toronto, no Canadá, comprovou algo que
muitos pais e educadores já imaginavam: os bebês tendem a permanecer mais calmos
quando expostos a uma melodia serena e dependendo da aceleração da música, ficam mais
alertas e espertos.
Por isso, a linguagem musical tem sido apontada como uma das áreas de
conhecimento mais importantes a serem trabalhadas na educação infantil, ao lado da
linguagem oral e escrita, raciocínio lógico-matemático, artes cênicas, etc.
Assim, o ensino de música nas escolas é uma forma de propiciar aos alunos o
entendimento e desenvolvimento desse domínio, que, por ser especializado, poderá
contribuir para o seu desenvolvimento global. As justificativas dos profissionais, entretanto,
sugerem que o entendimento e desenvolvimento da música como domínio único não parece
algo relevante em si mesmo.
Não se trata de questionar a capacidade da música em contribuir com o
desenvolvimento da personalidade, sensibilidade, corpo e intelecto ou com a aquisição de
conhecimento em outras áreas curriculares, uma vez que a música não parece se justificar
como disciplina escolar específica, visto que seus valores e benefícios também poderiam
ser desenvolvidos por outros componentes curriculares. A música pode ser algo benéfico
aos alunos e não algo necessário ou fundamental à formação dos mesmos. A idéia de
que a educação musical escolar deveria servir a algum fim que não ela própria, às
atividades educativo-musicais deveriam conduzir ao desenvolvimento de algo diferente da
própria música.
Dito de outra forma a música deveria contribuir para reconhecer algo valoroso no
desenvolvimento da capacidade de compreender e vivenciar as atividades lúdicas dentre as
várias práticas humanas, como uma dimensão fundamental da cultura, algo que permeia a
vida de seus alunos, tanto na escola quanto fora dela.
A importância da música para o desenvolvimento cognitivo
Como ja abordamos anteriormente, a música é de grande importância para o
desenvolvimento cognitivo da criança. Outra idéia que pode estar fundamentando as
justificativas dos profissionais refere-se ao caráter “subjetivo” das vivências e
aprendizagens musicais que ocorrem em sala de aula. Se elas não podem ser
compartilhadas e, consequentemente, avaliadas, não parece ser possível justificar o ensino
de música como uma forma de propiciar algo que não pode ser compartilhado nem
avaliado.
Se não é possível definir um conjunto de saberes a ser desenvolvido pelos alunos,
avaliar as aprendizagens dos mesmos e fornecer argumentos capazes de mostrar as
27
contribuições específicas da música no currículo escolar, o trabalho concebido e
concretizado no âmbito escolar tem sua relevância comprometida e a música, como
disciplina curricular, acaba sendo desvalorizada e isolada dentro da própria escola.
Nesse sentido, o isolamento da área de música também pode estar relacionado à
escassez de argumentos, por parte dos próprios profissionais, capazes de mostrar aos
demais participantes da escola a relevância da disciplina e daquilo que acontece em sala de
aula. Com isso, as aulas de música não conseguem alcançar a importância, o status e os
propósitos buscados pelos profissionais.
De acordo com Piaget, não existem estados afetivos sem elementos cognitivos,
assim como não existem comportamentos puramente cognitivos. Quando discute os papéis
da assimilação e da acomodação cognitiva, afirma que esses processos da adaptação
também possuem um lado afetivo: na assimilação, o aspecto afetivo é o interesse em
assimilar o objeto ao self (o aspecto cognitivo é a compreensão); enquanto na acomodação
a afetividade está presente no interesse pelo objeto novo (o aspecto cognitivo está no ajuste
dos esquemas de pensamento ao fenômeno).
Nessa perspectiva, o papel da afetividade para Piaget é funcional na inteligência.
Ela é a fonte de energia de que a cognição se utiliza para seu funcionamento.
A importância da música para o desenvolvimento social
A música também traz efeitos muito significativos no campo do desenvolvimento
social da criança, sendo de suma importância do ponto de vista da maturação individual,
isto é, do aprendizado das regras sociais por parte da criança. Quando uma criança brinca
de roda, por exemplo, ela tem a oportunidade de vivenciar de forma lúdica às situações de
perda, escolha, decepção, dúvida, afirmação, entre outros fatores.
Segundo a fenomenologia social, assumimos o mundo cotidiano como um mundo
intersubjetivo; um mundo que existia muito antes de nosso nascimento e que nos é dado
para nossa experiência e interpretação de uma forma organizada, não somente como um
mundo físico e natural, mas também como um mundo sociocultural.
Toda interpretação desse mundo se baseia num estoque de experiências anteriores
dele, as nossas próprias experiências e aquelas que nos são transmitidas por nossos pais e
professores, as quais, na forma de ‘conhecimento à mão’, funcionam como um código de
referência.
O “código de referência” de cada ator, portanto, deriva não somente de sua própria
experiência e interpretação do mundo, mas também das muitas e diversas experiências e
28
interpretações vividas por seus semelhantes, sejam eles seus predecessores e/ou
contemporâneos, e a ele transmitidas.
É possível dizer que cada professor constrói uma forma pessoal de conceber e
concretizar o ensino de música nas escolas. Entretanto, essa forma pessoal não é
construída num vazio social. As concepções e ações dos professores também derivam da
experiência e interpretação de outras pessoas; daquilo que vem sendo construído e que lhes
foi transmitido acerca do ensino de música.
A música vai além do cantar. O interessante é que o professor acredita que a música
seja apenas o cantar, mas para que haja música deve haver movimento, pois cada som nasce
de um movimento. O som é a onda invisível e através da sua percepção tornamos esse
invisível, visível; respeitando a medida do tempo no tempo, da medida de suas direções.
Sendo um fenômeno sonoro, a música só pode ser pensada, construída, descoberta,
etc..., através de um objeto palpável que deve ser descoberto pelas crianças a partir de seu
fazer musical.
A noção do conhecimento em música surge da ação da criança com a música, a
criança poderá construir seu conhecimento musical, quando interagir com os objetos
sonoros existentes em seu contexto social. Entende-se por objetos sonoros, todo objeto
produzido ou percebido como som, desde que organizado dentro de uma perspectiva
estética intencionada como música ou como ato de audição. Nesse caso envolverá tanto o
som da voz, quanto os instrumentos musicais definidos, os ruídos, buzinas, campainhas,
canto de aves, ruídos de animais, entre outros. O que define o objeto sonoro é a organização
integrada dos elementos sonoros construídos pelo homem como música.

CANTICOS VISUALIZADOS































BRINQUEDOS CANTADO

Brinquedos cantados

Jul 6, '08 2:50 PM

para todos

Oficina de musicalização 2008

Abaixo coloquei uma lista dos brinquedos cantados que iremos utilizar na oficina deste ano.
Na minha página tem as músicas, para baixar você tem que me adicionar como amigo.

1 - Da abóbora faz melão

Da abóbora faz melão, do melão faz melancia. (2x) - (criança dança no meio da roda)
Faz doce Sinhá, faz doce Sinhá, faz doce Sinhá Maria. (2x) - (para na frente de alguém)
Quem quiser dança vai na casa do Juquinha (2x) - (dança de mãos dadas com quem escolheu)
Ele pula, ele roda, ele faz requebradinha (2x) (pular, rodar e dançar)


Como brincar: As crianças ficam em roda, e uma criança, ou mais no meio, fazem o está explicado acima.

2 - Serpente

Está e a história da serpente que desceu do morro para procurar um pedaço do seu rabo
e você é, e você é, é você é um pedaço do seu rabo.

Como brincar: As crianças fazem uma fila. A primeira criança da fila faz coreografias como quiser, enquanto a música é cantada, ao término da música ela vai para o fim da fila, e a próxima criança faz o mesmo.

3 - A caminho de Viseu

Indo eu, indo eu a caminho de Viseu. (2x) - (as rodas giram em sentido oposto)
Encontrei o meu amor, ai Jesus que lá vou eu. (2x) - (as rodas giram no mesmo sentido)
Ora zuz, truz, truz, ora zaz, tráz, tráz. (2x) - (Zuz, batem os pés, zaz, batem as mãos)
Ora chega, chega, chega, ora arreda lá pra trás. (2x)

Como brincar: As crianças fazem duas rodas. Na primeira parte giram em sentidos opostos, na segunda parte giram no mesmo sentido e fazem duplas, uma criança da roda de fora com uma criança da roda de dentro. Na terceira parte batem os pés e depois as mãos, e na última parte, andam para frente e para trás.

4 - Mazum

Para dentro e para fora, mazum, mazum.
para dentro e para fora, mazum, mazum, mazum.
Eu limpo essa janela, mazum, mazum.
Eu limpo essa janela, mazum, mazum, mazum.
Eu pego um companheiro mazum, mazum.
Eu pego um companheiro, mazum, mazum, mazum.
Eu danço engraçadinho mazum, mazum.
Eu danço engraçadinho mazum, mazum, mazum.
Como brincar: É letra é bem sugestiva né? Em roda, fazem o que a letra propõe, e batem palma toda vez que se canta mazum.


5 - Atatá

Atatá, atatá, guli, guli, guli, guli uatatá. (2x)
Auê, auê, guli, guli, guli, guli uatatá.

Aram sam sam, aram, sam, sam
guli, guli, guli, guli, guli aram sam sam. (2x)

Arave, Arave, guli, guli, guli, guli, guli aram sam sam. (2x)
Como brincar: Em roda
Atatá - bater nas coxas
guli - uma mão na cabeça e a outra no queixo mexendo os dedos.
auê - braços balançando no alto
aram - bate o pé uma vez no chão
sam - uma palma
arave - balançar o braços para baixo

Estes brinquedos cantados são do CD Pandalelê - Palavra Cantada
Alguns movimentos foram criados por mim, e por minhas alunas: Isa e Paty.
Espero que seja útil. Bjnhos



Próximo Jogos de musicalização infantil

JOGOS MUSICAIS PARA MUSICALIZAÇÃO

Jogos da oficina de Música para Educadores

Sep 1, '08 11:10 PM

para todos

Mais jogos musicais. Agora estamos preparando as oficinas que iremos oferecer na Faculdade, começam neste sábado dia 30/09, estou super empolgada.Vou começar a postar as atividades que faremos nas oficinas.
Como estou correria dos preparativos está faltando o nome dos CD´s e alguns dados que logo irei colocar. Eu dividi as atividades em duas postagens, sendo assim para ver os demais jogos você deve entrar no arquivo do blog, que está aqui ao lado.
Espero que seja útil.

Jogos de copos
Objetivo: Coordenação motora e rítmica
Material: Copos de requeijão, ou latas de refrigerante, latas de nescau.
Conteúdos: Percepção auditiva, criatividade, canto, pulsação, contagem de tempo e atenção.
Procedimentos: O orientador entrega os copos com uma música. Até que todos recebam o copo e aprendam a letra. A mesma música será usada para guardar os copos.
Boca, boca, Fundo, fundo,
Boca, bate e arrasta.

Explorar os sons possíveis com o copo. O orientador coloca uma música, que ele já conheça. E explora os sons que o copo oferece, bem como os movimentos necessários com o corpo. E todos devem imitá-lo.
Em um segundo momento realizam os movimentos propostos na música de entrega de copos, aliada a outra música conhecida, como por exemplo: Marcha Soldado, A Dona aranha, etc.
Na terceira etapa realizam Escravos de Jó com os copos.

Escravos de Jó, jogavam cachangá
Tira, põe, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem: zig, zig, zá. (2x)

OBS: da segunda vez cantam com tralá,lá,lá,lá. Terceira vez, com boca chiusa (hum) e da quarta vez em silêncio. Após isso faz-se o mesmo jogo com o corpo, primeiro com palmas, e depois com o corpo todo.

O nome e as bolas
Objetivo: Socialização e integração.
Material: Três bolas de cores diferentes. (ou outro objeto que possa ser jogado)
Conteúdo: Ritmo, pulsação, memória, concentração e atenção.
Procedimento: Todos sentados em círculo. O orientador passa a primeira bola para alguém dizendo o nome da pessoa, a pessoa que recebeu faz o mesmo dizendo o nome de outra, e assim se repete até que todos tenham recebido a bola e ela volte para o orientador. As pessoas não podem repetir nomes já escolhidos, e devem memorizar a quem enviaram e de quem receberam a bola.
Repete-se algumas vezes seguindo sempre a ordem inicial dos nomes, até memorizar esta ordem. Após isso o orientador inicia jogando a primeira bola, após quatro nomes ditos, ele introduz uma segunda bola que deve seguir a mesma ordem de nomes, após mais quatro nomes ele introduz a terceira, e a ordem de nomes deve ser mantida com as três bolas em jogo, até que o orientador receba as três bolas de volta e as vá retirando do jogo.

Jogo da Bexiga
Objetivo: Criatividade e ritmo
Material: Um caixa com bexigas de quatro cores diferentes. (sugestão de cores: rosa, azul, amarelo e vermelho)Aparelho de som e CD.
Conteúdo: Improvisação rítmica, criatividade, integração, socialização, memória musical.
Procedimento: Todos em círculo, inicia-se a música, e o orientador coloca a caixa fechada no centro da roda, e aguarda até que alguém abra a caixa e pegue uma bexiga e assim todos procedam da mesma maneira. (isso pode levar algum tempo, espere a reação dos participantes)
Após isso, o orientador propõe sons com a bexiga ainda vazia, explorando as possibilidades sonoras da bexiga. Em seguida cria um ostinato que todos devem seguir, no intervalo cada um cria uma célula rítmica que todos devem imitar. Em seguida, o orientador enche a bexiga indicando que façam o mesmo (sem voz, apenas com gestos), e explora com os participantes os sons possíveis, agora com a bexiga cheia, novamente ele cria um ostinato, e nos intervalos cada participante cria uma célula rítmica que deve ser imitada por todos.
Após isso o orientador indica que devem se dividir em grupos, pelas cores das bexigas. A música do CD é interrompida. Quando a divisão estiver feita ele vai cantarolando sem letra alguma melodia referente a cor de sua bexiga e puxa os participantes de sua cor com ele. E acena que cada grupo deve fazer o mesmo.
Exemplo: A cor da bexiga é rosa – Cantarolar a pantera cor de rosa.
Em outro momento, cada um deve colocar seu nome na bexiga e o grupo deve criar uma melodia, com as sílabas dos nomes de cada um, ou utilizar uma melodia já existente e cantarolar com as sílabas dos nomes, criando uma cena, ou uma propaganda de algum produto.

Break music
Objetivo: Percepção das partes da música.
Material: aparelho de som, CD e bexigas.
Conteúdo: Som e silêncio, expressão musical e corporal, ritmo.
Procedimento: Colocar uma música com parte A e B. Na parte A cada participante deve manter a bexiga no ar, seguindo o ritmo da música andando pelo espaço, e durante as pausas deve segurar a bexiga. Na parte B os participantes devem se agrupar no meio do espaço manter a bexiga no ar no ritmo, e durante as pausas segura-la.

Bexigas Dalcroze
Objetivo: Ritmo e métrica
Material: Bexigas de qualquer cor, aparelho de som e CD.
Conteúdo: Atenção, concentração, percepção rítmica, andamento, noção de tempo.
Procedimento: Cada um deve encher as bexigas. O participante deve manter a pulsação com a bexiga. O orientador irá propor palavras em cartões, no tempo forte da palavra a bexiga deve ficar nas mãos, e no tempo fraco no ar. Em um segundo momento o mesmo será feito em duplas.
Exemplo de palavras: Pão, Mexirica, Cocadinha.

Camaleão
Objetivo: Conscientizar dos diferentes andamentos musicais
Material: Aparelho de som e CD
Conteúdo: Percepção auditiva, pulsação, integração e socialização.
Procedimentos: Os participantes se espalham pelo espaço em ficam em roda. O orientador irá andar no ritmo proposto na música, ou ele mesmo irá cantando a música em andamentos diferentes. E enquanto canta, vai caminhando no andamento proposto e tocando nos participantes, que devem entrar atrás dele formando uma fila. Até que todos entrem na fila junto com ele.

Olha o camaleão Olha o rabo dele
Segura esse nego Se não ele cai
Meu cachimbo é de ouro
É de São João.

Ana Maria
Objetivo: Elasticidade, equilíbrio, agilidade
Conteúdo: Canto e socialização
Procedimento: Em duplas, a dupla canta a música batendo as palmas cruzadas e a cada final da música quando se canta: VIXE, a dupla abre as pernas, quem consegui abrir mais sem cair é o vencedor.

Ana Maria, ficou de catapora, por vinte quatro horas VIXE!


Step Please
Objetivo: Coordenação motora e atenção.
Material: Cadeiras
Conteúdo: Memória e pulsação.
Procedimento: Em roda. Seguir os movimentos propostos pelo orientador.
Parte A
Compasso 1: Pé direito à frente, com o calcanhar.
Pé direito para trás, com a ponta dos pés.
Pé esquerdo à frente , com o calcanhar.
Pé esquerdo atrás, com a ponta dos pés.
Compasso 2: Cruzar a perna direita sobre a perna esquerda
Voltar a perna direita a posição inicial
Dobrar a perna esquerda sobre a direita
Voltar a posição inicial
Compasso 3: Cruzar as pontas dos pés
Calcanhares paralelos
Cruzar os calcanhares
Pontas dos pés paralelas.

Compasso 4: Bater três vezes os calcanhares no chão e no 4° tempo, uma palma
( a parte dianteira da sola do pé permanece apoiada)
Parte B
Compasso 1: Estalar os dedos
Cruzar as mãos sobre o peito
Estalar os dedos e uma palma
Compasso 2: Cotovelo direito na perna esquerda
Cotovelo esquerdo na perna direita
Cotovelo direito na perna esquerda
Cotovelo esquerdo na perna direita
Compasso3: Mão esquerda segura a ponta do nariz
Simultaneamente mão direita segura a orelha esquerda.
Mão direita segura a ponta do nariz
Simultaneamente mão esquerda segura orelha direita
3° e 4° tempos: idem
Compasso 4: Bater uma vez as palmas da mãos, na perna do vizinho da direita.
Bater uma vez as palmas das mãos, na perna do vizinho da esquerda.
Bater uma vez as nas suas próprias pernas
E uma palma no ar.
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